Tratamento para Alzheimer com psicodélicos 

O tratamento para Alzheimer vem sendo estudado por muitos anos, embora a doença seja degenerativa. A medicina alternativa, no entanto, tem feito estudos para controlar o surgimento da doença.

À medida que a população vai envelhecendo e vivendo por mais tempo, surgem cada vez mais doenças. Porém, a medicina tem mostrado estar cada vez mais avançada, moderna e funcionando.

Por outro lado, essa nova condição de vida também mostra que as doenças degenerativas do cérebro estão mais presentes nos idosos do que nunca. 

Novos estudos mostram que os psicodélicos podem ser um grande aliado para combater o Alzheimer e trazer mais qualidade de vida aos pacientes. Saiba mais a seguir.

Como a doença de Alzheimer age na mente e no cérebro das pessoas?

Recentemente foi publicado um estudo no Current Topics in Behavioral Sciences, o estudo mostrou que os psicodélicos, uma substância retirada de cogumelos, podem ser uma grande aliada no combate da doença.

Nos Estados Unidos cerca de 5 milhões de americanos adultos têm Alzheimer. No Brasil esta realidade também é vista, segundo a ONU (Organização de Saúde Mundial), cerca de 100 mil pessoas são diagnosticadas com a doença degenerativa no país.

Existem vários fatores apontados para a causa da doença no cérebro. O fato das pessoas envelhecerem está associado a neuro degeneração, ou seja, o envelhecimento das células cerebrais pode causar o Alzheimer.

Contudo, pessoas com Alzheimer mostram o envelhecimento do cérebro em regiões diferentes. Dessa forma, a deterioração generalizada dos neurônios encontra-se localizada com mais evidência no hipocampo.

Tal deterioração dos neurônios causa problemas na memória. Além disso, a doença também foi associada à inflamação do cérebro.

Embora a pesquisa não deixe claro a associação da inflamação do cérebro ao Alzheimer. Mas, afirma que a inflamação tem impacto no funcionamento geral do cérebro, e isso pode piorar a memória.

O estudo ainda mostrou que 40% das pessoas portadoras da doença degenerativa do cérebro, apresentam sintomas de depressão e ansiedade.

Tais agravantes da saúde mental, contribuem significativamente para a qualidade de vida dos pacientes. Ou seja, se não tratadas contra a depressão, os quadros da doença de Alzheimer podem piorar.

Psicodélicos e Tratamento para Alzheimer

Antes de abordar realmente a ação dos psicodélicos no cérebro dos pacientes, vamos falar um pouco sobre as substâncias presentes no cogumelo.

Os cogumelos possuem substâncias alucinógenas conhecidas como psilocibina. E podem ser encontrados na natureza ou em feiras, mercados, em forma de cápsulas ou em pó.

Essas plantas são ricas em várias substâncias químicas, muitas beneficiam a saúde humana.

Os cogumelos já eram consumidos há muitos anos por civilizações antigas em forma de remédios ou como alimentos.

Quando ingerido, algumas espécies de cogumelos, cerca de 200 delas liberam substâncias alucinógenas.

Tais substâncias entram no nosso organismo e fazem com que o nosso corpo e sentido percebam coisas que não estão acontecendo. Ou seja, causa alucinações, coisas não reais.

A psilocibina, não causa dependência química, diferente de outras substâncias. E nem todos os cogumelos causam esse efeito, somente algumas espécies específicas como o Juba de Leão.

Dessa forma, estudos mostram que se ingeridas com moderação, ou sob orientação médica em caso de medicamentos, essa substância pode trazer benefícios à saúde mental.

Portanto, os psicodélicos podem ter um efeito positivo no cérebro. Isso significa que, doses diárias controladas e supervisionadas de psicodélicos podem ter efeitos de neuroplasticidade.

Esse efeito pode ajudar o cérebro a desenvolver áreas importantes, como a parte frontal do cérebro, principal área que está ligada ao Alzheimer.

Além disso, os cogumelos têm propriedades anti-inflamatórias muito poderosas para combater a inflamação do cérebro. Dessa forma, ajudam a combater e prevenir os sintomas iniciais das doenças degenerativas do cérebro.

Tratamento para Alzheimer, ensaios clínicos e pesquisas

A esperança de que cientistas descubram futuramente como controlar a doença do cérebro. O Alzheimer atinge principalmente a população idosa, a doença impossibilita a capacidade de concentração e afeta as lembranças dos pacientes.

Já existem muitas pesquisas em andamento para descobrir alternativas para controlar a doença em estágios iniciais.

Uma dessas pesquisas é feita pela Universidade de Johns Hopkins, onde o tratamento do Alzheimer com psicodélicos está sendo pesquisado e testado.

Para o estudo, estão sendo administradas doses controladas de psilocibina aos pacientes durante algumas semanas, e acompanhando a qualidade de vida dos pacientes após a administração.

Essa é apenas uma etapa da pesquisa, mas já foram considerados muito promissores com efeitos positivos.Como por exemplo, a diminuição da ansiedade e depressão dos pacientes.

Essa condição de melhora está ligada ao melhor funcionamento do cérebro e a ausência da depressão contribui para a melhora da memória.

Pacientes do teste também descreveram que houve uma mudança no comportamento da memória no que se refere às lembranças. Constatando- se então, que o uso da substância possibilita trazer lembranças autobiografias dos pacientes com lembranças mais vívidas.

De fato, isso é relevante para controlar e entender mais a doença do cérebro. Portanto, combinar fatores psicológicos e biológicos representa o grande avanço para combater o Alzheimer.

Como reduzir o risco de Alzheimer?

Atualmente já existem maneiras de evitar um possível dano degenerativo do cérebro causado pelo Alzheimer.

Sabe-se que a doença é incurável e começa com pequenas perdas de memória, e evolui lentamente para a perda de memória mais longas e causa danos cerebrais ao indivíduo.

Então, adotar medidas preventivas previne o surgimento da doença, ou então, um surgimento mais tardio e mais lento. Ou seja, ao invés dos sintomas aparecem aos 60 aparecem aos 70, 80 anos por exemplo.

Evitar, portanto, o consumo excessivo de álcool, o sedentarismo e ter uma alimentação mais saudável diminuem o risco da manifestação da doença.

Confira algumas dicas:

  • Manter-se ativo com leituras;
  • Evitar ou controlar a depressão;
  • Gerenciar o estresse;
  • Praticar exercícios;
  • Consumir alimentos ricos em ômega 3 e antioxidantes.

Contudo, você também pode consumir cogumelos em suas refeições ou ingerir cápsulas para complementar a sua alimentação e garantir uma vida mais saudável para o seu cérebro.

Lembrando que este produto deve ser consumido com moderação e comprado de sites confiáveis, para evitar envenenamentos ou intoxicação.

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